Zero Acidentes: meta permanente para ônibus

Empresas de ônibus já trabalham com a meta de zero acidentes, pois transportam a carga mais preciosa que existe: pessoas.

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Luís Carlos Pimenta, presidente da Volvo Bus Latin America

A introdução da campanha Zero Acidentes, pela Volvo, no Brasil, é parte de uma estratégia global do Grupo Volvo e acontece num momento importante, para o país. O crescimento da frota de veículos tem agravado a situação, e o nosso país não tem conseguido reduzir o número de acidentes e vítimas do trânsito, apesar dos esforços de alguns segmentos da sociedade em se engajar na Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito, definida pela ONU via Organização Mundial da Saúde.

Mas devo destacar que há muito as empresas brasileiras de transporte de passageiros trabalham com essa meta, de zero acidentes. Posso dizer, sem medo de errar, algumas empresas de ônibus tratam a segurança com o mesmo rigor com é tratada pelas companhias aéreas. Os cuidados com manutenção, o treinamento das equipes e os procedimentos de segurança, vem se tornando cada vez mais rigorosos e eficazes nas empresas de ônibus.

Isto porque para o transportador de ônibus, além da tripulação, a vida dos passageiros é o bem mais precioso a ser preservado. Aqui, mais do que nunca, aplica-se a frase dos fundadores da Volvo, Assar Gabrielsson e Gustaf Larsson: ?Veículos são feitos por pessoas e para transportar pessoas. Por isso o princípio básico para todo o trabalho, do desenvolvimento à produção, deve ser sempre a segurança?.

Ao lado de qualidade e cuidado com o meio ambiente, a segurança é um dos valores essenciais da Volvo e, em todo o mundo, nossos clientes reconhecem os produtos Volvo como os mais seguros.

Além da segurança dos veículos, seja passiva ou ativa, em tudo que fazemos colocamos a segurança como princípio, como cuidado essencial. E a Volvo Bus destaca-se também por oferecer soluções completas, e não apenas veículos. Procuramos participar da elaboração de projetos de mobilidade em cidades de todo o Brasil e demais países da América Latina. Também ajudamos os transportadores rodoviários a configurar desenvolver as melhores soluções para suas operações. Então, o DNA de segurança da Volvo está sempre presente, em cada nova solução, em cada configuração de veículo ou linha, rota, ou sistema de transporte onde estamos presentes.

É verdade que esta não é uma meta fácil. Mas estou certo de que temos, nos transportadores de passageiros, grandes aliados à causa de Zero Acidentes. Entretanto, eles também precisam da colaboração de outros setores da sociedade para levar a efeito a proposta de atingir zero acidentes.


Zero Acidente já é meta de empresas brasileiras

A meta de Zero Acidentes já faz parte da estratégia de empresas brasileiras, como a BRF.

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Atingir Zero Acidentes pode parecer algo distante para muitos, mas no Brasil já há empresas com esta meta em suas operações de transporte. Este é o caso da BRF, uma das maiores produtoras mundiais de alimentos e, consequentemente, um dos maiores embarcadores do transporte rodoviário, neste segmento. Movimentando 5,8 milhões de toneladas de alimentos por ano, a empresa prioriza segurança num programa que envolve todos os seus transportadores, e cuja meta é o índice zero de acidente.

O trabalho desenvolvido pela BRF foi mostrado na reportagem da revista Eu Rodo, publicação da Volvo dirigida a públicos externos. Veja aqui a matéria (PDF) da revista Eu Rodo.

Se você ou sua empresa conhecem exemplos como este ou possuem boas práticas em segurança no trânsito em transporte, como o Zero Acidentes, entre em contato com o Portal PVST para que possamos contar sua história.


Minas Gerais: acidentes nas estradas, uma tragédia previsível

"Hoje, com o acesso facilitado ao automóvel, realizou-se o sonho, mas veio junto o pesadelo.  Motoristas mal treinados pegam as rodovias e se acham imortais dentro dos carros."

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Ana Maria Nogueira Rezende(*)

As chuvas do último final de semana de julho deixaram uma conclusão para se pensar e pasmar. Em Minas, o saldo de mortes nas estradas foi maior que no feriado prolongado da Semana Santa.  Foram 368 acidentes, 21 mortes, 249 vítimas, sendo 17 colisões frontais.  Na Semana Santa ocorreram 15 mortes.  Seria só a chuva a causa de tamanha tragédia? Não só a chuva contribuiu. Aliam-se a ela fatores como imprudência, ingestão de álcool, velocidade incompatível, ultrapassagens indevidas e vias mal cuidadas.

Outro dia escutei a seguinte frase: ?Uma tragédia não se mede pelo número de mortes.? Não se referia ao transporte rodoviário, mas poderíamos trazê-la para a malha mineira. Possuindo 36.103 km, ficou em 13º no aporte de investimentos da União.

Nas últimas décadas, os automóveis, caminhões, carretas melhoraram muito e com isso ganharam agilidade. Já as estradas não acompanharam o compasso. Minas Gerais ficou muito aquém dos outros estados.  Por aqui, as estradas foram construídas em cima das antigas trilhas dos tropeiros e dos carros de bois. Ou seja, cheias de curvas angulosas.  A própria Rodovia Fernão Dias, ligação com São Paulo, antes da duplicação era assim. Com a obra, reduziu-se a sinuosidade e os tombamentos diminuíram. No entanto, ainda continuam os acidentes.

E hoje, com o acesso facilitado ao automóvel, realizou-se o sonho, mas veio junto o pesadelo.  Motoristas mal treinados pegam as rodovias e se acham imortais dentro dos carros. E sabemos que não é assim. Carro não significa proteção. Abusam-se das ultrapassagens em locais proibidos e desprezam a sinalização existente. Em uma empresa mineira, especializada em transporte de cargas especiais e também de pás eólicas, com emprego de batedores, ouvi uma explicação: ?É inevitável a prática da imprudência dos motoristas?. Eles ultrapassam de qualquer maneira e aí ocorre, o acidente. Quase sempre fatal. Em um deles, foram cinco mortes da mesma família, em batida frontal.

Sou de família de estradeiros, então aprendi a usar a malícia, uma das úteis ferramentas da prudência. Posteriormente, na elaboração do livro Transportador Mineiro - História Pioneira foram ressaltadas ditas mudanças, ocorridas no transporte de carga de Minas Gerais.

(*)  Ana Maria Nogueira Rezende é historiadora, gestora cultural e autora do livro "Transportador Mineiro - História Pioneira"(2012). Pesquisadora e estudiosa da história do transporte em Minas Gerais, participou também da publicação do livro "Centro- Oeste Mineiro - História e Cultura", em 2008.

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O Livro "Transportador Mineiro - História Pioneira", de Ana Maria Nogueira Rezende e com acompanhamento do jornalista Luciano Pereira, registra os desafios enfrentados pelos desbravadores do transporte na região em diferentes épocas, citando as empresas pioneiras do ramo e mostrando fotos históricas da atividade com os brutos que transportavam até oito toneladas, uma proeza, para a época, comparável às composições atuais que podem transportar dez vezes mais. Saiba mais em http://transportadormineiro.wordpress.com.


Acidentes: da causa pode vir a solução

Investimentos em Infraestrutura, apagão de motoristas, Lei do Caminhoneiro, exames toxicológicos para CNH,  qual é o melhor remédio?

Há grandes debates e decisões em andamento no país sobre temas que têm reflexos em segurança no trânsito em transporte, como a dificuldade de implementação da Lei do Caminhoneiro, a regulamentação da renovação da frota nacional e a obrigatoriedade dos exames toxicológicos para renovação da Carteira Nacional de Habilitação, entre tantos outros assuntos.

Mas nem a nova lei pode garantir que muitos motoristas usem álcool e drogas ao dirigir veículos comerciais, colocando em risco a própria vida e também a de terceiros. Os exames toxicológicos parta obtenção e renovação da CNH poderão ser obrigatórios, para tentar coibir o uso de drogas ao volante.

O apagão de motoristas também contribui para agravar a situação. Há falta de 50 mil candidatos para a profissão que parece já não ter mais o charme, o espírito de liberdade e aventura que tinha no século passado, quando despertava o interesse de jovens empreendedores, muitos dos quais são hoje grandes empresários do transporte rodoviário.

A grande maioria dos acidentes envolvendo caminhões tem como causa o fator humano. Assim, por mais perfeitas que sejam as máquinas de agora e do futuro, as pessoas continuam sendo o elo fundamental de tudo. Portanto, além da causa, a solução também está no ser humano.


Renovação de frota na Europa: estímulo aos novos

Assim como os EUA, a Europa não possui uma legislação que regulamente a renovação da frota de caminhões. Mas a inspeção veicular é pra valer.

Sérgio Gomes(*)

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O mercado europeu de caminhões novos absorve entre 250 mil e 350 mil unidades ao ano, ao mesmo tempo em que o de usados movimenta aproximadamente 500 mil unidades anuais. Assim como acontece em outros lugares, o caminhão tem uma vida útil de aproximadamente dez anos, sendo que passa os primeiros quatro anos no primeiro dono, outros três no segundo e outros três anos em um terceiro dono que pode ser ou não ser transportador europeu.

Até recentemente uma parcela expressiva dos veículos usados europeus eram destinados a outros mercados de exportação, principalmente África e Leste Europeu. Mas isso vem mudando nos últimos anos, como veremos adiante.

O mecanismo adotado lá é de estímulo ao uso de veículos mais eficientes sob o ponto de vista ambiental e de segurança no trânsito. Veículos que atendem as normas de emissões Euro ?X? em vigor são beneficiados com menores taxas durante sua operação, o que os torna economicamente mais interessantes para grandes frotistas e transportadores que adquirem apenas veículos novos, renovando-os a cada três anos. Isso é possível graças à inspeção anual obrigatória, em que a performance ambiental e de segurança dos veículos é avaliada.

Lá existe a figura do ?trader?, que negocia veículos usados, comprando-os dos primeiros e segundos donos para revende-los tanto no mercado local como ? principalmente ? para exportação.

Contudo, há mudanças em curso nos países importadores desses veículos, que tendem a reduzir gradativamente os volumes vendidos para eles, principalmente dos veículos mais antigos. Alguns adotam medidas de incentivo à produção e mão-de-obra locais e de proteção ao meio ambiente, outros também reduzem a idade máxima dos veículos importados, havendo ainda aqueles que começam a enfrentar dificuldades por não ter combustível adequado a veículos com tecnologia para os níveis de emissões mais recentes. Isso tudo deverá estimular o crescimento dos sistemas de desmanche e reciclagem dentro da Europa.

Por suas características peculiares, não há como comparar o mercado europeu com o americano ou com o brasileiro, mas vale apontar algumas diferenças básicas:

- Na Europa boa parte dos usados são exportados.

- Na Europa existe inspeção anual de veículos, que contribui para aumentar a segurança e ajuda a controlar níveis de emissões.

- As exigências de segurança passiva são mais rigorosas na Europa.

Outra característica do mercado europeu é a maior participação das montadoras como agente de financiamento ? com bancos próprios ? para aquisição da frota, não apenas para o primeiro dono como também para o segundo.

O interessante é notar que, assim como nos Estados Unidos, não há uma legislação definindo a política de renovação de frota, e sim mecanismos práticos como os mencionados acima, de benefícios e/ou inspeção.

No próximo artigo vamos procurar identificar as boas práticas dos mercados americanos e europeu, ou outros, que eventualmente poderiam ser aplicadas ou servir de inspiração para o Brasil.

* Sérgio Gomes, ex-diretor de estratégia do Grupo Volvo na América Latina, é especialista em Estratégia e Negócios e sócio diretor da Sérgio Gomes Consulting

 


Zero Acidentes: começando pelo bom exemplo

Dicas sobre como contribuir para uma nova cultura de segurança no trânsito

Em todos os segmentos da cadeia de transporte, são as pessoas que fazem tudo acontecer e suas atitudes influenciam o comportamento de todos com que se relacionam. Por isso, o melhor caminho para a mudança da cultura de segurança no trânsito é a prática que começa em cada um, dentro das empresas, instituições, ou no dia-a-dia da boleia de um caminhão ou ônibus.

A seguir, apresentamos algumas dicas que podem servir de inspiração para quem quiser participar da meta de reduzir a zero os acidentes de trânsito em nosso país.

  • Procure disseminar, sempre que tiver oportunidade, a importância de atuar de forma mais efetiva na prevenção dos acidentes nas ruas e estradas.
  • Aproveite as oportunidades – no local de trabalho, em casa, no clube, nas escolas, nos clientes, fornecedores e demais parceiros ? para falar sobre o Zero Acidentes e comportamento seguro.
  • O respeito com as pessoas no trânsito é fator fundamental para reduzir riscos de acidentes. Assim, nos espaços de estacionamento e no trânsito procure sempre respeitar as regras de sinalização e os limites de velocidade, zelando pela sua segurança e dos demais.
  • A premissa e fator decisivo do Zero Acidentes é o comportamento seguro, que deve fazer parte do nosso dia a dia no trânsito, seja como pedestre, motorista, ciclista, motociclista ou passageiro.
  • Vale a pena reforçar: use o cinto de segurança também no banco de trás, em ônibus e vans; respeite a sinalização; os limites de velocidade e, se estiver de moto, busque trafegar com segurança redobrada entre os demais veículos.


Hällered, onde acontecem os rigorosos testes

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As pistas de testes de Hällered comprovam na prática a robustez e a segurança dos veículos Volvo antes de cada lançamento.

Antes de lançar um novo modelo de caminhão ou ônibus é preciso testa-lo exaustivamente em regimes de operação variados. Os testes de campo simulam a realidade em sua versão mais extrema para garantir o elevado padrão de confiabilidade e segurança que caracterizam os produtos da marca.

Além das simulações hoje possíveis por meio dos computadores, é preciso comprovar na prática que tudo o que foi projetado e construído está de acordo com o planejado. Alguns testes podem ser feitos em laboratórios, como os testes de colisão (crash tests), e outros com o veículo rodando sobre plataformas especiais com cilindros sob as rodas.

Mas para saber realmente como um caminhão se comporta ao ar livre, na chuva ou sob o sol e em estradas com diferentes características, seja piso escorregadio ou íngreme, seco ou encharcado, é preciso faze-lo rodar em estradas de verdade. Para isso a Volvo possui um complexo com vários circuitos de testes onde sempre estão sendo testados os caminhões que serão lançados no futuro.

O complexo de testes da Volvo em Hällered, no oeste da Suécia, fica convenientemente protegido dos olhares curiosos pelas florestas da região.

Mas é possível conhecer um pouco deste lugar incrível assistindo este vídeo (em inglês) que mostra alguns testes feitos com o caminhão Volvo FMX antes de seu lançamento.


Uma história de inovações em segurança

Conheça as principais inovações que ajudaram a Volvo a ser reconhecida como líder em segurança veicular

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Ao lado da qualidade e do respeito ao meio ambiente, a segurança é um dos valores corporativos que norteiam todas as ações do Grupo Volvo. No início das operações, em 1927, os seus fundadores Assar Gabrielsson e Gustav Larsson registraram em ata que: ?Veículos são feitos por pessoas e para transportar pessoas. Por isso o princípio básico para todo o trabalho, do desenvolvimento à produção, deve ser sempre a segurança?.

Desde então a empresa se destacou por suas inovações na área de segurança veicular, sendo responsável por algumas das mais importantes delas, como o cinto de segurança de três pontos, entre outras. Confira aqui algumas das principais inovações da marca ao longo da história:

1927 – Ao criar da Volvo, seus fundadores Assar Gabrielsson e Gustaf Larsson definem segurança como um dos valores essenciais da marca.

1959 – Volvo Desenvolve o cinto de segurança de três pontos.

1960 – Início dos testes de segurança nas cabines de caminhões Volvo.

1960 – Criação do Grupo de Investigação de Acidentes.

1976 – O Crash teste em caminhões é introduzido pela marca.

1977 – Lançada a cabine segura Volvo, testada com as normas suecas de resistência.

1979 – Mais duas inovações mundiais: volante que absorve impacto e cinto de segurança de três pontos com trava eletrônica.

1985 – É introduzida uma nova geração de freios equipados com ABS.

1987 – Lançado o Programa Volvo de Segurança no Trânsito.

1991 – A Volvo Care Cab é eleita a cabine mais segura em equipamentos de construção.

1995 – Lançada a Barra de Proteção Frontal (FUPS) que diminui o risco de ferimentos em ocupantes de outros veículos.

1998 – Volvo introduz os freios a disco controlados eletronicamente (EBS).

2001 – Lançado o Programa Eletrônico de Controle de Estabilidade (ESP).

2003 – Duas inovações: Controle Ativo de Proximidade (ACC), que garante que o veículo mantenha uma distância segura do veículo à frente, e o Hill Start, que evita que o veículo se desloque para trás ao arrancar em subidas.

2004 – É apresentado o Volvo Safety Truck, um caminhão conceito com diversas soluções de prevenção contra acidentes.

2005 – Volvo é o primeiro fabricante a oferecer de fábrica o bafômetro bloqueador de partida para comerciais pesados.

2009 – Introduzido o LKS, monitoramento de faixa de rodagem, e o LCS, sensor de ponto cego.

2014 – Volvo Penta lança o Glass Cockpit, inovador sistema de navegação náutica que confere muito mais segurança e eficiência à embarcação.


Dicas: Segurança como atitude

Atitude segura é a melhor forma de evitar as famosas “falhas humanas”  presentes  na maior parte dos acidentes

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Além de aspectos físicos como veículos, vias e tecnologia, para evitar acidentes é preciso haver comportamento seguro, uma prática a que precisamos nos acostumar. Afinal, estudos mostram que 90% dos acidentes com caminhões são decorrentes do fator humano.

Não basta enumerar providências a serem tomadas antes de cada viagem, como revisar a suspensão do veículo, freios, etc. É importante adotar em nosso comportamento, práticas que ajudem a evitar acidentes, bastando apenas mudar de atitude passando a agir de forma mais segura. Apresentamos a seguir algumas dicas que podem contribuir para isso:

Dirija descansado. Só dirija se estiver descansado, em boas condições físicas e emocionais. Uma boa noite de sono é o melhor começo para uma viajem segura. Especialistas recomendam pelo menos seis horas de sono. Se estiver cansado, pare e descanse ? um cochilo de 15 minutos pode bastar para deixa-lo alerta novamente.

Não beba antes de dirigir. É melhor ficar longe das bebidas pelo menos um dia antes de dirigir, pois os efeitos da bebida podem durar mais do que imaginamos. Além disso, até mesmo pequenas quantidades afetam a percepção e as reações.

Respeite os limites de velocidade. Manter velocidade constante e dentro da lei é a melhor forma de chegar ao destino pontualmente.

Use o cinto de segurança – ele pode te salvar. Não há motivos que justifiquem o não uso do cinto, pois ele pode ser a diferença entre a vida e a morte, no trânsito.

Faça refeições leves. Refeições leves e de fácil digestão evitam a sonolência e nos tornam motoristas mais atentos e mais seguros.

Atualize-se. Até mesmo os motoristas mais experientes podem aprimorar seus conhecimentos e práticas. Os cursos oferecidos pela Volvo englobam segurança, economia e meio ambiente. Quem se mantém atualizado evolui mais rápido.

 


O Zero Acidentes e a Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito

O Zero Acidentes é uma contribuição para a meta de reduzir pela metade as 1,3 milhões de mortes anuais em acidentes trânsito.

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Você sabia que a cada ano os acidentes de trânsito matam 1,3 milhões de pessoas e deixam outras 50 milhões com ferimentos graves, gerando custos anuais que ultrapassam os 500 bilhões de dólares em todo o mundo?

Este trágico balanço levou a Organização das Nações Unidas (ONU) a propor a ?Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito? coordenada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que teve início em maio de 2011 e segue até o final de 2020, com o objetivo de reduzir em 50% a taxa mundial de fatalidades no trânsito.

O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu aos Estados-Membros, às agências internacionais, às organizações da sociedade civil, empresários e líderes comunitários que assegurem que a Década possa gerar melhorias reais. ?Juntos, poderemos salvar milhares de vidas?, completou.

Atualmente, governos de vários países realizam eventos e planos nacionais para a melhoria da segurança no trânsito e do socorro às vítimas.

No Brasil, além de ações dos governos federal, governos de estados e prefeituras municipais, o país conta com a participação da Volvo do Brasil que contribui para a “Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito” por meio do Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST).

A campanha Zero Acidentes é a principal ação do PVST nesse sentido, e tem como objetivo zerar os acidentes com veículos do Grupo Volvo em nosso país, em um futuro próximo.

Saiba mais:

Programa Volvo de Segurança inicia campanha Zero Acidentes

Artigo: Zero Acidentes, um compromisso de todos

Transporte sustentável rumo ao Zero Acidentes

Artigo: Zero Acidentes: O paradigma e o binóculo