Em SP, o maior evento sobre telemática da AL
Especialistas avaliam novas possibilidades de uso da telemática na indústria automotiva.
Cada vez mais a telemática faz parte do cotidiano das pessoas e das empresas. Veículos monitorados eletronicamente já não são novidade e as diversas ferramentas possíveis graças à troca de dados e instruções estão se tornando imprescindíveis para o bom andamento dos negócios de transportadores de cargas e de passageiros.
Especialistas mostram que além de contribuir para maior eficiência e proporcionar mais segurança para os veículos, os recursos de telemática tem ampla possibilidade de aplicação, tornando-se úteis também para seguradoras e ajudando profissionais de marketing a conhecer melhor as necessidades e vontades dos clientes, entre outras possibilidades.
Cerca de 30 especialistas de diversos setores da cadeia de valor da indústria automotiva participam, como palestrantes, do Telematics Brasil & América Latina 2014, a maior conferência sobre este assunto já realizada na América Latina, segundo os organizadores. O evento acontecerá de 24 a 25 de setembro, em São Paulo, e conta com participação de Christiano Blume, da Volvo Telematics, em diversos painéis sobre o uso da telemática em veículos comerciais.
Seminário Volvo: a imagem do TRC, a ISO da segurança e o Zero Acidentes
Seminário Volvo é o primeiro de uma série dentro da campanha Zero Acidentes.
A imagem do Transporte Rodoviário de Cargas perante a sociedade, a implementação do Zero Acidentes no Brasil e a chegada da ?ISO da Segurança no Trânsito? (ISO 39001). Estes serão os temas centrais do Seminário Volvo de Segurança Zero Acidentes ? Regional Paraná, que acontece no próximo dia 4 de setembro, no auditório do Setcepar ? Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná.
Este é o primeiro de uma série de eventos regionais que acontecerão como parte da campanha Zero Acidentes, coordenada pelo Programa Volvo de Segurança no Trânsito, que tem como meta zerar os acidentes com produtos do Grupo Volvo no Brasil.
?É uma oportunidade única para as empresas conhecerem um pouco mais sobre o Zero Acidentes e sobre o melhor caminho para colocar a segurança em suas prioridades, reduzindo custos poupando vidas?, afirma Anaelse Oliveira, coordenadora do Programa Volvo de Segurança no Trânsito.
Saiba mais: clique aqui para mais informações e inscrições.
Congresso SAE BRASIL terá painel sobre segurança veicular
Evento é considerado o segundo mais importante do mundo e deverá atrair 12 mil visitantes.
Novas regras no combate ao transporte pirata
Infraestrutura precisa de quase R$ 1 trilhão, aponta estudo CNT
Plano CNT de Transporte e Logística elenca 2.045 projetos, divididos entre urbanos e de integração nacional.
A CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgou, em seu site, o Plano CNT de Transporte e Logística 2014, estudo, que chega à quinta edição e elenca 2.045 projetos prioritários de infraestrutura de transporte, abrangendo todos os modais, tanto na área de cargas como na de passageiros.
As propostas somam R$ 987 bilhões e visam alavancar o desenvolvimento do país, reduzir os custos logísticos, aumentar a competitividade dos setores produtivos e permitir mais segurança e desempenho aos transportadores e à população. São intervenções condizentes com o desenvolvimento econômico e social desejado ao Brasil, abrangendo a modernização e a ampliação de rodovias, aeroportos, portos, hidrovias, ferrovias e também dos terminais de cargas e de passageiros.
O Plano CNT de Transporte e Logística é dividido entre projetos de integração nacional (que incluem obras ao longo de nove eixos estruturantes multimodais) e os projetos urbanos (voltados principalmente para o transporte público).
?Uma significativa parcela da infraestrutura de transporte, em todas as modalidades, encontra-se obsoleta, inadequada ou ainda por construir. Algumas delas operam no limite ou mesmo acima da sua capacidade, enquanto outras carecem de manutenção?, conclui o estudo. Segundo análise da CNT, essa situação representa um entrave ao crescimento do país e gera reflexos negativos, como aumento do tempo de viagens, maior custo operacional, aumento do número de acidentes e dos níveis de emissão de poluentes.
Nos nove eixos estruturantes analisados estão previstas construção e duplicação de rodovias, expansão de hidrovias, dragagem em portos, implantação de ferrovias, construção e ampliação de aeroportos, construção e adequações de terminais de cargas, entre várias outras intervenções.
Os projetos urbanos incluem 18 regiões metropolitanas e contemplam a implantação de corredores de BRT (Bus Rapid Transit); construção de infraestrutura para VLTs (veículo leve sobre trilho), monotrilhos, metrôs e trens urbanos; construção e adequações de terminais de passageiros, entre outras.
O Plano detalha, ainda, projetos e investimentos necessários para cada Estado e região.
Fonte: Portal CNT/Agência CNT de Notícias
Tacógrafos: 17% dos veículos apresentam irregularidades
Transporte escolar, cargas em geral e ônibus são os três primeiros do ranking de 2.096 infratores entre 12 mil fiscalizados pelo Ipem-SP.
Considerado a ?caixa preta? de veículos comerciais, o tacógrafo registra informações como velocidade desenvolvida pelo veículo, distância percorrida e o tempo de direção sem paradas. Esta coleta de informações contribui para controle de produtividade e também da segurança dos veículos e da operação, ao limitar a velocidade máxima do veículo, por exemplo, além de ajudar a identificar as possíveis causas de eventuais acidentes.
São obrigados a possuir tacógrafo os veículos de carga com peso bruto acima de 4.536 kg e os veículos de passageiros com mais de 10 lugares, segundo o Código de Trânsito Brasileiro. As multas para o veículo com tacógrafo irregular podem variar de R$ 768 a R$ 5 mil, dobrando em casos de reincidência.
De janeiro e julho deste ano o IPEM-SP – Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo, órgão delegado do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia ? Inmetro, que tem como finalidade proteger o consumidor, fiscalizou 12 mil veículos para identificar irregularidades no tacógrafo.
Nesse período, os especialistas do instituto autuaram 17% (2.096) da frota analisada por problemas na verificação e certificação do instrumento. Os veículos escolares, em comparação com as outras categorias, apresentaram no período o maior índice de problemas com 30% das autuações. Em seguida, com 20% das autuações, estão os caminhões de cargas em geral; na terceira posição ficaram os ônibus com 14% e, por último, os veículos de transporte de produtos perigosos, com 3% das autuações por irregularidades.
Em 2013, o IPEM-SP fiscalizou em todo o Estado 10.462 veículos e autuou 17% dos condutores. Novamente, a categoria de veículos escolares, proporcionalmente às demais categorias, foi a que apresentou maior índice de autuação, com 49% no período. Em seguida, a categoria de cargas em geral somou 27% das autuações; os ônibus foram os terceiros mais autuados, com 24,56%; e os transportes de produtos perigosos, com 2,2% de autuações por irregularidades.
Fonte: Assessoria de Imprensa do IPEM-SP
Como o ?zero? se tornou o maior número na segurança viária
Lançado originalmente na Suécia, em 1997, o Visão Zero tornou-se um conceito que já é aplicado em diversos países pelo mundo.
O número zero parece ter adquirido mais valor depois que a Suécia decidiu introduzir o Visão Zero como uma meta nacional, em 1997. Ao adotar esta política de segurança viária, segundo a qual ?nenhuma perda de vida é moralmente aceitável?, a Suécia lançou um conceito que já está conquistando adeptos importantes, como Nova York, que recentemente adotou um programa semelhante.
Hoje o Visão Zero é aplicado como sistema de segurança com foco em trânsito que pode ser encontrado com nomes diferentes conforme o país. Na Holanda, é ?Segurança sustentável?. Em Minnesota e Washington, EUA, é chamado ?A Caminho de Zero Mortes? enquanto na Nova Zelândia é ?Jornadas Mais Seguras?.
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Lombada eletrônica salva três vidas por ano
Há 22 anos, os inventores a criaram depois de quase se envolverem em um acidente por causa de uma lombada física.
Há 22 anos, em 20 de agosto, começou a funcionar a primeira lombada eletrônica do mundo, segundo sua criadora, a Perkons. Instalada em uma movimentada rua de Curitiba, o equipamento continua operando até hoje. Seus inventores a criaram depois de quase se envolverem em um acidente por causa de uma lombada física – e buscaram uma nova forma de induzir à redução de velocidade sem riscos para os ocupantes dos veículos.
O número de infrações diminui 70% após um ano da instalação do equipamento, segundo a empresa que o fabrica e, nas rodovias onde foram instaladas, as lombadas eletrônicas evitam três mortes e 34 acidentes por ano, indicam estudos.
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Programa Volvo de Segurança comemora 27 anos em agosto
Com o Prêmio Volvo, muitos eventos, pesquisas e livros, o Programa Volvo de Segurança no Trânsito ajudou a mobilizar a sociedade para um trânsito mais seguro.
Há 27 anos, ao celebrar o décimo ano de sua constituição como empresa, em 1987, a Volvo do Brasil lançou o Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST) como forma de ampliar o seu envolvimento com a sociedade brasileira, contribuindo para a segurança do país. Reconhecido como a mais duradoura ação em prol da segurança no trânsito já desenvolvida por uma empresa, o PVST contribuiu para trazer à tona o debate sobre a violência no trânsito brasileiro, mobilizando a sociedade na busca por soluções para melhorar o trânsito brasileiro, que naquela época já provocava mais de 34 mil mortes e 350 mil feridos ao ano.
Ao longo de sua história o PVST teve participação importante no debate de decisões que melhoraram a segurança no trânsito, como a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança, maior rigor no controle e fiscalização do uso de bebida alcoólica ao dirigir, e a própria criação do Código de Trânsito Brasileiro.
Nessas quase três décadas de atividade, o PVST contabiliza a realização de Fóruns,Seminários e Debates Volvo de Segurança no Trânsito, além de 18 edições do Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito, dezenas de eventos regionais em várias cidades dos estados brasileiros, a realização e divulgação de pesquisas, o Transitando ? programa de educação de trânsito para alunos do ensino médio, realização de Festivais de teatro juvenis para escolas, o TransFormar ? programa de desenvolvimento comportamental de motoristas profissionais, apoio à publicação de dois livros voltados ao tema, a publicação do Atlas da Acidentalidade no Transporte Brasileiro, além de ações educativas voltadas ao público interno de funcionários.
Mais de 6.050 cases foram inscritos e concorreram ao Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito, sendo que 300 deles foram premiados nacional ou regionalmente. Os vencedores nacionais viajaram à Suécia para conhecer o que se faz naquele país em prol da segurança no trânsito. A Suécia tem um dos sistemas de trânsito mais seguros do mundo e pioneiro na adoção da Visão Zero.
A partir de 2013 o Programa Volvo passou a concentrar seus esforços e ações para aumentar a segurança no segmento de transporte comercial, em razão do alinhamento à visão de segurança do Grupo Volvo que estabeleceu um ousado desafio de longo prazo: zerar os acidentes com os veículos do Grupo.
Recentemente o PVST lançou a campanha Zero Acidentes, pela qual o Programa Volvo de Segurança no Trânsito passa a realizar ações visando motivar o setor de transporte a adotar e implementar o Zero Acidentes.
“Para a Volvo, a Segurança é um valor fundamental para a construção de um novo futuro, que disponibilize à sociedade soluções de transporte sustentáveis não somente em termos de produtividade e eficiência energética, mas principalmente soluções que contemplem e priorizem o respeito à vida, às pessoas”, afirma Anaelse Oliveira, coordenadora do Programa Volvo de Segurança no Trânsito.
Excesso de peso: prejuízo e perigo nas estradas
Veículos rodando com excesso de peso provocam danos nas estadas, causando prejuízo aos cofres públicos e colocando em risco a vida de outros usuários.
Balanças inoperantes favorecem a proliferação de veículos trafegando com excesso de peso, uma prática que, além de ilegal, provoca danos e desgaste prematuro nas estradas, pondo em risco a vida de outros usuários das rodovias.
Ao contrário do que muitos pensam, não são os veículos pesados que danificam as estradas, e sim os que trafegam com excesso de peso. A diferença é que um caminhão pesado trafega com um determinado limite de peso por eixo, previamente definido por lei justamente por estar dentro da capacidade projetada das estradas brasileiras. Já os veículos com excesso de peso são aqueles que ultrapassam o peso por eixo permitido por lei, podendo ser veículos pesados, médios, ou mesmo leves. Os maiores danos às pistas são provocados pelos que trafegam com excesso de peso por eixo. Para controlar e fiscalizar o cumprimento da lei, existem as balanças rodoviárias.
Nas estradas federais administradas pelo DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o prejuízo causado aos cofres públicos pela ineficiência do sistema de fiscalização e pesagem é de mais de R$ 1,4 bilhão por ano com a recuperação da pavimentação, segundo a Controladoria Geral da União.