Quando você começou a pensar em segurança no trânsito? No dia em que deu a primeira volta de carro com seu pai? No ano em que aprendeu a dirigir? Quando estava com a sua carteira de habilitação em mãos?
Na Volvo, essa reflexão começou em 1927, na Suécia, quando os fundadores do Grupo Volvo, Gustaf Larson e Assar Gabrielsson, estabeleciam a base da responsabilidade social da empresa para com a sociedade, determinando: “veículos são feitos para transportar pessoas. Por isso, o princípio básico para todo o trabalho, do desenvolvimento à produção, deve ser sempre a segurança”.
De lá para cá, o que se vê em todo o mundo são veículos da marca com alta qualidade e comprovada segurança. Aliás, a Volvo é líder mundial na área de segurança. “Investimentos substanciais realizados pela Volvo nesse sentido resultaram em uma série de inovações no produto ao longo dos anos. São as tecnologias de segurança”, comenta Glenio Karas, engenheiro de vendas, da Volvo.
Os caminhões Volvo, por exemplo, contam com itens de segurança ativa, como piloto automático inteligente, com frenagem de emergência; detector de atenção; câmera de monitoramento da rodovia; sensor de ponto cego; ESP-controle de estabilidade e freio anti-canivete.
Os veículos também contam com cabines com ampla visibilidade, reduzindo os pontos cegos e facilitando a visão do trecho e com painel que facilita o acesso aos comandos; faróis especiais e sistema de freios avançado. Para garantir ainda mais a segurança nas estradas, a Volvo realiza diversos crash tests, simulando diferentes impactos na cabine. Graças a esses testes, foi desenvolvida a célula de sobrevivência, que minimiza o impacto interno, protegendo os ocupantes da cabine em caso de acidente.
“Além das vidas envolvidas em um acidente, sabemos que para o transportador o custo médio para a reparação de um veículo envolvido em um acidente grave é de R$ 150 mil, podendo ser muito maior contando com o implemento, a carga e danos ambientais, por exemplo”, completa Glenio. “Por isso, hoje indicamos aos transportadores algumas ações importantes, como por exemplo, que elaborem e implementem um plano de ação; analisem situações de riscos nas operações; contemplem estratégias de contenção; informem resultados parciais; troquem informações e experiências entre si e certifiquem-se para a ISO 39001, que regulamenta a segurança em transportes”, acrescenta Glenio
Para completar todo esse envolvimento com a segurança, a Volvo ainda disponibiliza informações por meio de vários canais e materiais especiais, como o Atlas Acidentalidade e o próprio Programa Volvo de Segurança no Trânsito- PVST, que provê dados, informações, conselhos e dissemina boas práticas. Além disso, há ainda treinamentos para motoristas, como o TransFORMAR.
“Sem dúvida, a valorização da vida faz parte da marca Volvo. Seja quando olhamos para trás e vemos invenções revolucionárias, como a criação, em 1959, do cinto de segurança de três pontos – ideia de um engenheiro sueco da Volvo e que até hoje é considerada uma das mais importantes inovações da indústria veicular – ou, hoje em dia, quando vemos a companhia definir como sua nova visão de segurança o desafio de zerar os acidentes com seus produtos. Ou seja, a segurança deve ser vista sempre como um investimento a curto, médio e longo prazo”, encerra o engenheiro Glenio.